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de sua forte oposição ao modelo médico. A experiência corporal da lesão torna-se imprescindível
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Identificação
Vara: da Infância e Juventude
Partes e Advogados
Nome: de sua forte oposição ao modelo médico. A experi *** de sua forte oposição ao modelo médico. A experiência corporal da lesão torna-se imprescindível
Advogados e OAB
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Texto Completo do Processo
Disponibilização: terça-feira, 11 de fevereiro de 2025 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo,
2003, atua na área do ensino, pesquisa e extensão em instituição de ensino superior. Atuou nas coordenações das atividades
complementares dos cursos de Administração, Psicologia e Pedagogia da UNESC. Implementou o Núcleo Psicopedagógico
da UNESC e participou do comitê de ética do Departamento de Pesquisa desta IES. Atuou como docente no curso de pós-
graduação - ABEU Centro Un ***** Para ver o conteúdo completo, assine um plano. iversitário, UNIMEP, UNESC e na Faculdade Anhanguera -Uniderp. Tem experiência nas áreas
de Psicologia, Administração e Educação com ênfase em Psicologia Social (Políticas Públicas), Processos de Aprendizagem,
Gestão Organizacional, atuando principalmente nos segmentos da Assistência Social desde 2013, até então atuando como
Psicóloga Jurídica concursada do Tribunal de Justiça de São Paulo nos seguintes segmentos: Vara da Infância e Juventude
e Varas da Família, atuando em rede com Creas (Centro de Referência Especializado da Ação Social), Cras (Centro de
Referência da Ação Social), Instituição de Abrigamento ao menor, Centro de Atenção a população em Situação de Rua, Centro
de Reabilitação aos usuários de drogas, e Centro de Atividades Socioeducativas voltadas ao menor Infrator, entre outros.
Desenvolvendo e Coordenando projetos sociais na prevenção contra a violência doméstica, promovendo ações socioeducativas
e a convivência familiar e comunitária. Foi coordenadora e superintendente do CREAS e Casas Abrigo nos estados de RO, RJ
e SP assessora ONGs internacionais que atendem crianças, mulheres vítimas de violência doméstica e usuários dependentes
químicos. Atuou como consultora Internacional na área de Políticas Públicas para o Mercosul em Projetos na Argentina, Brasil e
Uruguai, na Ong Beraca-ESALCU.
Data: 25/4/2025
Conteúdo programático: Modelo Social da Deficiência. O modelo social clássico deixou passar uma questão importante na
experiência, a lesão, em nome de sua forte oposição ao modelo médico. A experiência corporal da lesão torna-se imprescindível
nos processos sociais da deficiência (DINIZ, 2007, SHAKESPEARE, 2002, 2010).
Palestrante: Ana Paula Martinez – Psicóloga judiciário da comarca de Piracicaba. Doutoranda em Psicologia Social pela
Universidad John F. Kennedy, na Argentina). Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos,
mestrado em Educação do Indivíduo Especial pela Universidade Federal de São Carlos (2002) e pós-graduação em Gestão
Organizacional pela mesma IES. Formada como Facilitadora em Constelação Sistêmica pelo Instituto Menthor. Compõe o
grupo de trabalho sobre Acessibilidade do Serviço Psicossocial Clínico do TJSP (2021). Coordenadora do Grupo de Estudos
para Assistentes Sociais e Psicólogos do TJSP no Tema Constelações Sistêmicas no Judiciário (2021), e integra o Núcleo
de Psicologia e Pessoa com Deficiência da Subsede de Campinas do CRPSP. Membra do Grupo Mulheres do Brasil Núcleo
Piracicaba. Funcionária pública no Tribunal de Justiça de São Paulo, atuando como psicóloga jurídica desde 2013. Desde
2003, atua na área do ensino, pesquisa e extensão em instituição de ensino superior. Atuou nas coordenações das atividades
complementares dos cursos de Administração, Psicologia e Pedagogia da UNESC. Implementou o Núcleo Psicopedagógico
da UNESC e participou do comitê de ética do Departamento de Pesquisa desta IES. Atuou como docente no curso de pós-
graduação - ABEU Centro Universitário, UNIMEP, UNESC e na Faculdade Anhanguera -Uniderp. Tem experiência nas áreas
de Psicologia, Administração e Educação com ênfase em Psicologia Social (Políticas Públicas), Processos de Aprendizagem,
Gestão Organizacional, atuando principalmente nos segmentos da Assistência Social desde 2013, até então atuando como
Psicóloga Jurídica concursada do Tribunal de Justiça de São Paulo nos seguintes segmentos: Vara da Infância e Juventude
e Varas da Família, atuando em rede com Creas (Centro de Referência Especializado da Ação Social), Cras (Centro de
Referência da Ação Social), Instituição de Abrigamento ao menor, Centro de Atenção a população em Situação de Rua, Centro
de Reabilitação aos usuários de drogas, e Centro de Atividades Socioeducativas voltadas ao menor Infrator, entre outros.
Desenvolvendo e Coordenando projetos sociais na prevenção contra a violência doméstica, promovendo ações socioeducativas
e a convivência familiar e comunitária. Foi coordenadora e superintendente do CREAS e Casas Abrigo nos estados de RO, RJ
e SP assessora ONGs internacionais que atendem crianças, mulheres vítimas de violência doméstica e usuários dependentes
químicos. Atuou como consultora Internacional na área de Políticas Públicas para o Mercosul em Projetos na Argentina, Brasil e
Uruguai, na Ong Beraca-ESALCU.
Data: 23/5/2025
Conteúdo programático: Modelo Biopsicossocial da Deficiência e Avaliação Biopsicossocial e Índice de Funcionalidade.
Conforme (Dutra, p33, 2020): o modelo biopsicossocial é uma análise social da deficiência que considera as diversidades
físicas, sensoriais, intelectuais e mentais como inerentes à experiência da deficiência. Este modelo se apresentou de maneira
mais clara por meio da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde - CIF (OMS, 2004), que acentua a
junção entre impedimentos corporais e barreiras sociais na vida dessas pessoas (OMS, 2004). Sim, é fato que a sociedade nos
desabilita através de suas barreiras atitudinais, arquitetônicas e comunicacionais, mas desconsiderar a experiência pessoal da
lesão, na visão de Morris (1991), em certa medida, alimentar a opressão contra a pessoa com deficiência, além de que certas
dificuldades são intrínsecas à lesão, não dependendo da retirada de barreiras (MORRIS 1991 I SHAKESPEARE, 2010 n. p).
Palestrante: Joseane Maria Pereira da Silva – Psicóloga Judiciária da comarca de Pariquera-Açu. Bacharelado em Psicologia
(2013-2017); Especialista (lato sensu) em Psicologia Social (2018); Especialista (lato sensu) em Psicologia em Saúde (2018);
Residente Multiprofissional em Psicologia Educacional, com foco na assistência de projetos de Inclusão e Diversidade com
os alunos, familiares, sociedade e servidores em todos os campis da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ
(2019-2021); Mestra em Patrimônio, Cultura e Sociedade – UFRRJ (2018-2021).
Coordenação: Ana Paula Martinez – Psicóloga judiciário – Comarca de Piracicaba e Joseane Maria Pereira da Silva -
Psicóloga Judiciário – Comarca de Pariquera-Açu
Horário: das 12h às 17h
Número de vagas disponíveis: 13 (treze)
Tema: DEPOIMENTO ESPECIAL
Modalidade: Virtual
Local: Plataforma Microsoft Teams
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
2003, atua na área do ensino, pesquisa e extensão em instituição de ensino superior. Atuou nas coordenações das atividades
complementares dos cursos de Administração, Psicologia e Pedagogia da UNESC. Implementou o Núcleo Psicopedagógico
da UNESC e participou do comitê de ética do Departamento de Pesquisa desta IES. Atuou como docente no curso de pós-
graduação - ABEU Centro Un ***** Para ver o conteúdo completo, assine um plano. iversitário, UNIMEP, UNESC e na Faculdade Anhanguera -Uniderp. Tem experiência nas áreas
de Psicologia, Administração e Educação com ênfase em Psicologia Social (Políticas Públicas), Processos de Aprendizagem,
Gestão Organizacional, atuando principalmente nos segmentos da Assistência Social desde 2013, até então atuando como
Psicóloga Jurídica concursada do Tribunal de Justiça de São Paulo nos seguintes segmentos: Vara da Infância e Juventude
e Varas da Família, atuando em rede com Creas (Centro de Referência Especializado da Ação Social), Cras (Centro de
Referência da Ação Social), Instituição de Abrigamento ao menor, Centro de Atenção a população em Situação de Rua, Centro
de Reabilitação aos usuários de drogas, e Centro de Atividades Socioeducativas voltadas ao menor Infrator, entre outros.
Desenvolvendo e Coordenando projetos sociais na prevenção contra a violência doméstica, promovendo ações socioeducativas
e a convivência familiar e comunitária. Foi coordenadora e superintendente do CREAS e Casas Abrigo nos estados de RO, RJ
e SP assessora ONGs internacionais que atendem crianças, mulheres vítimas de violência doméstica e usuários dependentes
químicos. Atuou como consultora Internacional na área de Políticas Públicas para o Mercosul em Projetos na Argentina, Brasil e
Uruguai, na Ong Beraca-ESALCU.
Data: 25/4/2025
Conteúdo programático: Modelo Social da Deficiência. O modelo social clássico deixou passar uma questão importante na
experiência, a lesão, em nome de sua forte oposição ao modelo médico. A experiência corporal da lesão torna-se imprescindível
nos processos sociais da deficiência (DINIZ, 2007, SHAKESPEARE, 2002, 2010).
Palestrante: Ana Paula Martinez – Psicóloga judiciário da comarca de Piracicaba. Doutoranda em Psicologia Social pela
Universidad John F. Kennedy, na Argentina). Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos,
mestrado em Educação do Indivíduo Especial pela Universidade Federal de São Carlos (2002) e pós-graduação em Gestão
Organizacional pela mesma IES. Formada como Facilitadora em Constelação Sistêmica pelo Instituto Menthor. Compõe o
grupo de trabalho sobre Acessibilidade do Serviço Psicossocial Clínico do TJSP (2021). Coordenadora do Grupo de Estudos
para Assistentes Sociais e Psicólogos do TJSP no Tema Constelações Sistêmicas no Judiciário (2021), e integra o Núcleo
de Psicologia e Pessoa com Deficiência da Subsede de Campinas do CRPSP. Membra do Grupo Mulheres do Brasil Núcleo
Piracicaba. Funcionária pública no Tribunal de Justiça de São Paulo, atuando como psicóloga jurídica desde 2013. Desde
2003, atua na área do ensino, pesquisa e extensão em instituição de ensino superior. Atuou nas coordenações das atividades
complementares dos cursos de Administração, Psicologia e Pedagogia da UNESC. Implementou o Núcleo Psicopedagógico
da UNESC e participou do comitê de ética do Departamento de Pesquisa desta IES. Atuou como docente no curso de pós-
graduação - ABEU Centro Universitário, UNIMEP, UNESC e na Faculdade Anhanguera -Uniderp. Tem experiência nas áreas
de Psicologia, Administração e Educação com ênfase em Psicologia Social (Políticas Públicas), Processos de Aprendizagem,
Gestão Organizacional, atuando principalmente nos segmentos da Assistência Social desde 2013, até então atuando como
Psicóloga Jurídica concursada do Tribunal de Justiça de São Paulo nos seguintes segmentos: Vara da Infância e Juventude
e Varas da Família, atuando em rede com Creas (Centro de Referência Especializado da Ação Social), Cras (Centro de
Referência da Ação Social), Instituição de Abrigamento ao menor, Centro de Atenção a população em Situação de Rua, Centro
de Reabilitação aos usuários de drogas, e Centro de Atividades Socioeducativas voltadas ao menor Infrator, entre outros.
Desenvolvendo e Coordenando projetos sociais na prevenção contra a violência doméstica, promovendo ações socioeducativas
e a convivência familiar e comunitária. Foi coordenadora e superintendente do CREAS e Casas Abrigo nos estados de RO, RJ
e SP assessora ONGs internacionais que atendem crianças, mulheres vítimas de violência doméstica e usuários dependentes
químicos. Atuou como consultora Internacional na área de Políticas Públicas para o Mercosul em Projetos na Argentina, Brasil e
Uruguai, na Ong Beraca-ESALCU.
Data: 23/5/2025
Conteúdo programático: Modelo Biopsicossocial da Deficiência e Avaliação Biopsicossocial e Índice de Funcionalidade.
Conforme (Dutra, p33, 2020): o modelo biopsicossocial é uma análise social da deficiência que considera as diversidades
físicas, sensoriais, intelectuais e mentais como inerentes à experiência da deficiência. Este modelo se apresentou de maneira
mais clara por meio da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde - CIF (OMS, 2004), que acentua a
junção entre impedimentos corporais e barreiras sociais na vida dessas pessoas (OMS, 2004). Sim, é fato que a sociedade nos
desabilita através de suas barreiras atitudinais, arquitetônicas e comunicacionais, mas desconsiderar a experiência pessoal da
lesão, na visão de Morris (1991), em certa medida, alimentar a opressão contra a pessoa com deficiência, além de que certas
dificuldades são intrínsecas à lesão, não dependendo da retirada de barreiras (MORRIS 1991 I SHAKESPEARE, 2010 n. p).
Palestrante: Joseane Maria Pereira da Silva – Psicóloga Judiciária da comarca de Pariquera-Açu. Bacharelado em Psicologia
(2013-2017); Especialista (lato sensu) em Psicologia Social (2018); Especialista (lato sensu) em Psicologia em Saúde (2018);
Residente Multiprofissional em Psicologia Educacional, com foco na assistência de projetos de Inclusão e Diversidade com
os alunos, familiares, sociedade e servidores em todos os campis da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ
(2019-2021); Mestra em Patrimônio, Cultura e Sociedade – UFRRJ (2018-2021).
Coordenação: Ana Paula Martinez – Psicóloga judiciário – Comarca de Piracicaba e Joseane Maria Pereira da Silva -
Psicóloga Judiciário – Comarca de Pariquera-Açu
Horário: das 12h às 17h
Número de vagas disponíveis: 13 (treze)
Tema: DEPOIMENTO ESPECIAL
Modalidade: Virtual
Local: Plataforma Microsoft Teams
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º