Processo ativo TJ-SP

TJ-SP

Última verificação: 05/08/2025 Verificar atualizações
Identificação
Tribunal: TJ-SP
Vara: da Infância e Juventude
Partes e Advogados
Nome: de sua forte oposição ao modelo médico. A experi *** de sua forte oposição ao modelo médico. A experiência corporal da lesão torna-se imprescindível
Advogados e OAB
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Valores e Datas
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Documentos e Outros
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Texto Completo do Processo
Disponibilização: quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo,
Tema: AS QUESTÕES DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: ACESSIBILIDADE E SAÚDE MENTAL
Modalidade: Virtual
Local: Plataforma Microsoft Teams
Data: 28/3/2025
Conteúdo programático: Evolução do Conceito Histórico Sobre Pessoas Deficientes. Os estudos sobre deficiência
tornaram-se mais evidente a partir da proposta da abordagem social da deficiência que foi denominado de modelo social da
de ***** Para ver o conteúdo completo, assine um plano. ficiência por Mike Oliver, e que se contrapõe ao modelo médico ou biomédico de deficiência (SHAKESPEARE, 2002, 2010).
Anahí Guedes de Mello (2014) ressalta que existem diferentes modelos de deficiência, contudo, o modelo médico e o modelo
social comumente apresentados, abrangem em linhas gerais a proposta dos diversos modelos médicos e sociais. De maneira
concisa, os modelos médicos têm caráter curativo, tratando a experiência da deficiência como tragédia pessoal, enquanto os
modelos sociais se afastam dessa análise orgânica da deficiência e percebe a deficiência como parte da construção social,
política e histórica (DINIZ, 2007, MELLO, 2014, SHAKESPEARE, 2002, 2010). Dessa forma, o modelo social se distingue do
modelo médico porque no primeiro existe a relação entre deficiência e sociedade incapacitante e o segundo está relacionado
às lesões individuais (DINIZ, 2007, SHAKESPEARE, 2010). Anahí Guedes de Mello, (2014, p26), essa definição está assentada
no modelo social da deficiência, ao deslocar a compreensão da deficiência para o contexto, apontando para as barreiras sociais
impostas pelo ambiente (DINIZ, 2007).
Palestrante: Ana Paula Martinez – Psicóloga judiciário da comarca de Piracicaba. Doutoranda em Psicologia Social pela
Universidad John F. Kennedy, na Argentina). Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos,
mestrado em Educação do Indivíduo Especial pela Universidade Federal de São Carlos (2002) e pós-graduação em Gestão
Organizacional pela mesma IES. Formada como Facilitadora em Constelação Sistêmica pelo Instituto Menthor. Compõe o
grupo de trabalho sobre Acessibilidade do Serviço Psicossocial Clínico do TJSP (2021). Coordenadora do Grupo de Estudos
para Assistentes Sociais e Psicólogos do TJSP no Tema Constelações Sistêmicas no Judiciário (2021), e integra o Núcleo
de Psicologia e Pessoa com Deficiência da Subsede de Campinas do CRPSP. Membra do Grupo Mulheres do Brasil Núcleo
Piracicaba. Funcionária pública no Tribunal de Justiça de São Paulo, atuando como psicóloga jurídica desde 2013. Desde
2003, atua na área do ensino, pesquisa e extensão em instituição de ensino superior. Atuou nas coordenações das atividades
complementares dos cursos de Administração, Psicologia e Pedagogia da UNESC. Implementou o Núcleo Psicopedagógico
da UNESC e participou do comitê de ética do Departamento de Pesquisa desta IES. Atuou como docente no curso de pós-
graduação - ABEU Centro Universitário, UNIMEP, UNESC e na Faculdade Anhanguera -Uniderp. Tem experiência nas áreas
de Psicologia, Administração e Educação com ênfase em Psicologia Social (Políticas Públicas), Processos de Aprendizagem,
Gestão Organizacional, atuando principalmente nos segmentos da Assistência Social desde 2013, até então atuando como
Psicóloga Jurídica concursada do Tribunal de Justiça de São Paulo nos seguintes segmentos: Vara da Infância e Juventude
e Varas da Família, atuando em rede com Creas (Centro de Referência Especializado da Ação Social), Cras (Centro de
Referência da Ação Social), Instituição de Abrigamento ao menor, Centro de Atenção a população em Situação de Rua, Centro
de Reabilitação aos usuários de drogas, e Centro de Atividades Socioeducativas voltadas ao menor Infrator, entre outros.
Desenvolvendo e Coordenando projetos sociais na prevenção contra a violência doméstica, promovendo ações socioeducativas
e a convivência familiar e comunitária. Foi coordenadora e superintendente do CREAS e Casas Abrigo nos estados de RO, RJ
e SP assessora ONGs internacionais que atendem crianças, mulheres vítimas de violência doméstica e usuários dependentes
químicos. Atuou como consultora Internacional na área de Políticas Públicas para o Mercosul em Projetos na Argentina, Brasil e
Uruguai, na Ong Beraca-ESALCU.
Data: 25/4/2025
Conteúdo programático: Modelo Social da Deficiência. O modelo social clássico deixou passar uma questão importante na
experiência, a lesão, em nome de sua forte oposição ao modelo médico. A experiência corporal da lesão torna-se imprescindível
nos processos sociais da deficiência (DINIZ, 2007, SHAKESPEARE, 2002, 2010).
Palestrante: Ana Paula Martinez – Psicóloga judiciário da comarca de Piracicaba. Doutoranda em Psicologia Social pela
Universidad John F. Kennedy, na Argentina). Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos,
mestrado em Educação do Indivíduo Especial pela Universidade Federal de São Carlos (2002) e pós-graduação em Gestão
Organizacional pela mesma IES. Formada como Facilitadora em Constelação Sistêmica pelo Instituto Menthor. Compõe o
grupo de trabalho sobre Acessibilidade do Serviço Psicossocial Clínico do TJSP (2021). Coordenadora do Grupo de Estudos
para Assistentes Sociais e Psicólogos do TJSP no Tema Constelações Sistêmicas no Judiciário (2021), e integra o Núcleo
de Psicologia e Pessoa com Deficiência da Subsede de Campinas do CRPSP. Membra do Grupo Mulheres do Brasil Núcleo
Piracicaba. Funcionária pública no Tribunal de Justiça de São Paulo, atuando como psicóloga jurídica desde 2013. Desde
2003, atua na área do ensino, pesquisa e extensão em instituição de ensino superior. Atuou nas coordenações das atividades
complementares dos cursos de Administração, Psicologia e Pedagogia da UNESC. Implementou o Núcleo Psicopedagógico
da UNESC e participou do comitê de ética do Departamento de Pesquisa desta IES. Atuou como docente no curso de pós-
graduação - ABEU Centro Universitário, UNIMEP, UNESC e na Faculdade Anhanguera -Uniderp. Tem experiência nas áreas
de Psicologia, Administração e Educação com ênfase em Psicologia Social (Políticas Públicas), Processos de Aprendizagem,
Gestão Organizacional, atuando principalmente nos segmentos da Assistência Social desde 2013, até então atuando como
Psicóloga Jurídica concursada do Tribunal de Justiça de São Paulo nos seguintes segmentos: Vara da Infância e Juventude
e Varas da Família, atuando em rede com Creas (Centro de Referência Especializado da Ação Social), Cras (Centro de
Referência da Ação Social), Instituição de Abrigamento ao menor, Centro de Atenção a população em Situação de Rua, Centro
de Reabilitação aos usuários de drogas, e Centro de Atividades Socioeducativas voltadas ao menor Infrator, entre outros.
Desenvolvendo e Coordenando projetos sociais na prevenção contra a violência doméstica, promovendo ações socioeducativas
e a convivência familiar e comunitária. Foi coordenadora e superintendente do CREAS e Casas Abrigo nos estados de RO, RJ
e SP assessora ONGs internacionais que atendem crianças, mulheres vítimas de violência doméstica e usuários dependentes
químicos. Atuou como consultora Internacional na área de Políticas Públicas para o Mercosul em Projetos na Argentina, Brasil e
Uruguai, na Ong Beraca-ESALCU.
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Cadastrado em: 05/08/2025 16:04
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