Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal nº 11

Disponibilização: segunda-feira, 28 de abril de 2025 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo,
Agradeço aos meus pais. Não há palavras suficientes para retribuir a dedicação que eles tiveram com os filhos.
Em casa, aprendi o que era responsabilidade, trabalho, amor e dedicação ao próximo.
Minha mãe sempre disse: “Siga a carreira que quiser na vida, mas faça sempre seu melhor”. É o que tento fazer todo dia.
Desculpe. O meu pai fez todo tipo de trabalhos que a vida lhe prop ***** Para ver o conteúdo completo, assine um plano. iciou; se formou em Direito, passando a Advogar já com a
família constituída, sendo meu exemplo de esforço, dedicação à família e superação dos limites pessoais.
Meus pais fizeram de tudo para que eu aqui estivesse: desde o esforço enorme para que eu tivesse estudo, até a gentileza
amorosa de arrumar meu carro com os livros, roupas e computador quando eu parti para a distante Paulo de Faria, minha
primeira Comarca.
Não há palavras suficientes para agradecer, mas fica o registro sincero.
À minha irmã Andrea, que aguentou as minhas rabugices de irmão. E à sua família, seu marido, João; e minha sobrinha,
Letícia.
Agradeço à Heloísa, minha esposa. Minha namorada em tempos de Arcadas. Noiva quando aprovado no Concurso, esposa
desde quando fui para o Interior do Estado.
Pessoa doce, espírito elevado, inteligência superior, que sempre vê o melhor nas pessoas. Porto seguro da nossa família,
ela que me fez ser uma pessoa melhor e a quem devoto amor sem fim.
Nosso filho, Carlos Eduardo. Meu agradecimento e necessárias escusas pelos momentos roubados do convívio pelo
trabalho. Mas, acho que ele sabe entender que é muito amado. Raciocínio matemático, inteligência fulgurante, coração puro,
sou apenas orgulho deste jovem. E ainda me presta o auxílio de Engenheiro da Escola Politécnica, quando necessário fazer
cálculos em processos.
Agradecimentos ao meu sogro, Francisco Rebouças, o Franz, que sempre me apoiou, um exemplo de Magistrado.
À minha sogra Lilly e à toda família Rebouças. À Sílvia, que conheci adolescente, hoje Juíza de Direito em Guarulhos, que
honra a tradição da família na Magistratura. Meu cunhado Max, grande Advogado e coração gigante. Meus sobrinhos: Henrique,
Pedro, Francisco, Isabel e Júlia, alguns já seguindo o ramo do Direito; outra, ainda em tempo; e outro orgulho na Escola
Politécnica da USP.
Agradeço aos dedicados e competentes Funcionários que trabalham comigo: Gisele, minha Escrevente há décadas, desde o
Fórum de Santana, que sempre zelou para que o trabalho corresse bem. E aos novos integrantes da equipe: Ricardo, Lucilene,
Fernando, Alexandre, Simone e Solange. Meu muito obrigado. Também agradeço à Carla e Heloisa, que vem prestando auxílio
no gabinete com dedicação.
Um agradecimento especial aos Magistrados da 1ª Câmara de Direito Privado: Doutores Francisco Loureiro, Cláudio Godoy,
Rui Cascaldi, Luiz Godoy, Christine Santini, Alexandre Marcondes e Durval Rezende, que me receberam em 2017 com simpatia
e consideração me ensinaram como atuar no Tribunal, e aos novos colegas Mônica e Santoro que, com eficiência, fazem o
serviço fluir com alegria e suavidade.
Ninguém realiza algo de valor sozinho. Nessa caminhada muitas pessoas me ajudaram, concorreram para formar a pessoa
e profissional que hoje sou. A todos o meu mais profundo e sincero agradecimento.
Saio daqui com o espírito renovado, de agir com o meu melhor para desempenhar essa missão. Rogo a Deus que me dê
forças e ilumine minha mente para que sejam tomadas as decisões acertadas, firme no meu princípio de vida na jurisdição:
analisar cada processo como eu gostaria que fosse analisado algum processo no qual eu fosse parte.
Sigo a advertência que o Desembargador Acácio Rebouças transmitiu ao seu filho, Thales, quando este ingressou na
Magistratura: “Ao receber os autos, você é o Juiz da causa. As partes têm direito ao máximo da sua atenção, à sua absoluta
independência e à sua plena consciência! Não lhes negue isso”.
Quando ingressei na Magistratura e frequentava o Curso de Iniciação, um sábio Magistrado comentou que neste prédio há
uma inscrição na porta, “Tribunal de Justiça”, e não mero Tribunal de leis ou de regras.
Na atividade do dia a dia, todo o esforço é para fazer valer esse conceito tão difícil de definir, mas que qualquer um sabe
reconhecer quando falta, que é a Justiça.
Só me resta encerrar com o mais sincero e profundo agradecimento.
Obrigado.
Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Desembargador Fernando Antonio Torres Garcia:
Excelentíssimo Doutor Fábio Prieto de Souza, Secretário da Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo, que neste ato
representa o Governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas;
Excelentíssimo Desembargador Artur Cesar Beretta da Silveira, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo;
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